about the body
part of the Collective Re-Action
developed during the artistic residency Becoming an Image
a collaboration between Priscilla Davanzo + Nathália Mello + Manuel Vason
 
description
part I
a piece of rubber stamp with the word BODY. red ink.
a square in a festive Sunday full of visitors and residents. the artist asks that a part of the body of each person is chosen to receive the stamp. stamps and photographs the detail.
without asking permission and covertly, the artist records all conversations with people.
part II
a panel assembled with all photos of the word BODY in all the people’s bodies. the same word, the same ink, different bodies. diversity.
part III
given the violence of colonization in Brazil, it is impossible to think of diversity without it relates to this violence. the artist invites to participate the performer Nathália Mello, whose work discusses the violence directed towards the indigenous population seen from her ancestral history. collaborative photo session between the artist, the performer Nathália Mello and the photographer Manuel Vason. the body agonizes and then lies dying, dropped, forgotten, crushed by the previous violence.
objectives
intervene with a population of one side asking for a favor (Stamp, photos), on the other stealing (audio).
discuss the violence of colonization in Brazil based on the discussion of miscegenation, diversity and historical facts. 
final
the project created a series of photoperformances that is shown bellow.
 
march 2014
Casa do Sol, Instituto Hilda Hilst
Campinas, Brazil
 
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about the body
parte do Collective Re-Action
desenvolvido durante residência artística Becoming an Image
uma colaboração entre Priscilla Davanzo + Nathália Mello + Manuel Vason
 
descrição
parte I
uma peça de carimbo com a palavra BODY (corpo). tinta vermelha.
uma praça em um domingo festivo cheia de visitantes e moradores.
a artista pede que uma parte do corpo de cada pessoa seja escolhida para receber o carimbo. carimba e fotografa o detalhe. sem pedir a permissão e de forma oculta, a artista grava todas as conversas com as pessoas.
parte II
um painel montado com todas as fotos da palavra BODY no corpo das pessoas. a mesma palavra, a mesma tinta, corpos diferentes. diversidade.
parte III
dada a violência da colonização no Brasil, é impossível pensar em diversidade sem que ela se relacione a essa violência. a artista convida a performer Nathália Mello, cujo trabalho discute a violência direcionada à população indígena vista a partir de sua história ancestral, a participar.
sessão de fotos colaborativa entre a artista, a performer Nathália Mello e o fotógrafo Manuel Vason.
o corpo agoniza e depois repousa, largado, esquecido, esmagado pela violência anterior.
objetivos
intervir junto a uma população, de um lado pedindo um favor (carimbo, fotos), do outro roubando (áudio).
discutir a violência da colonização no Brasil a partir da discussão de miscigenação, diversidade e de fatos históricos. 
final
o projeto gerou uma série de fotoperformances mostradas abaixo.
 

março 2014
Casa do Sol, Instituto Hilda Hilst
Campinas, Brasil
 
 
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part I
part I's photographic documentation by Henrique Lukas
documentação fotográfica da part I por Henrique Lukas
 
part II
part II's photographic documentation by Manuel Vason
documentação fotográfica da part II por Manuel Vason
part III
the final work: a photoperformance collaboration by Priscilla Davanzo, Nathália Mello and Manuel Vason
o trabalho final: uma fotoperformance de colaboração por Priscilla Davanzo, Nathália Mello e Manuel Vason
about the body
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in a mixed table of bodies that shows clearly diversity it is impossible not to think about the violence of the colonisation in Latin America / B Read More

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