Baixista há mais de cinco anos, Márcio Guardiano aprendeu de tudo um pouco e de forma independente. Começou a treinar vocal há cerca de quatro anos atrás com alguns projetos de bandas em sua cidade natal, transitando entre punk, indie, blues-rock entre outros. Por meio de alguns eventos e festivais culturais, reconheceu sua paixão pela produção musical, curso que atualmente estuda na Anhembi Morumbi. Lançou seu primeiro EP, seguindo a vertente do blues-rock, em fevereiro de 2022 chamado “Sad N Horny”. Atualmente está focado no lançamento de seu novo EP como um projeto solo de grindcore e deathgrid chamado “Koma”. © Copyright 2022 Márcio Guardiano © Copyright 2022 ONErpm, All Rights Reserved. A ideia do projeto surgiu, de uma paixão pelo gênero, pela luta social de bandas atuais do movimento, combinadas com feridas pessoais enterradas e protestos políticos que o artista precisava externar, a forma que encontrada, foi através da música. Em termos de sonoridade a ideia era mesclar influências de vários gêneros do metal, do sludge, doom, grindcore e death metal. Com letras em português, em sua maioria com conteúdo, antifacista e anti-imperialista, e a sonoridade crua e visceral do metal punk. O nome do projeto veio junto com a ideia da faixa "koma", o coma enquanto sociedade, a passividade, o sentimento estacionário diante da injustiça social, a capa dos singles e uma fotografia histórica das escavações da vala comum de Perus, aqui em São Paulo, onde foram encontrados ossadas de mais de 1000 corpos ocultados pela ditadura, o motivo dessa capa, além de acontecimentos recentes, se deu por uma vez em que estava esperando o trem na estação de Perus, e tinha um grupo de pessoas conversando, dizendo que a ditadura no Brasil nunca existiu, aquela falácia clássica, e a lembrança de uma fala de um familiar sobre a história da vala comum, em tom de vitória aquele papo de "a ditadura matou pouco" Copyright © 2022 Todos os direitos reservados 🎞️🎥
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