Paulo Nazareth tem um trabalho prolífico reconhecido mundialmente, que discute suas origens periféricas, africanas e ameríndias, com obras que passam por diversas linguagens como a performance, o vídeo, desenhos, panfletos e esculturas. Em um de seus trabalhos mais conhecidos, caminhou do Palmital em Santa Luzia (MG) até Nova Iorque (EUA) carregando a poeira de diversos países da América Latina para lavar nas águas do Rio Hudson. Integrou o programa de residência Bolsa Pampulha e diversas bienais, dentre elas, a 34ª Bienal de São Paulo. Hoje suas obras fazem parte de coleções importantes como Thyssen-Bornemisza Art (Viena, Áustria), Pinault Collection (Paris, França), MAM (RJ), Pinacoteca (SP) e Rubbel Family Collection (Miami, EUA). Vive e trabalha em Santa Luzia, MG.
No dia 1º de outubro o Museu de Arte da Pampulha celebra o lançamento do catálogo da exposição “Faca Cega” de Paulo Nazareth. O evento ocorreu na Casa do Baile - Centro de Referência em Arquitetura, Urbanismo e Design, os dois equipamentos que fazem parte do Conjunto Arquitetônico da Pampulha, patrimônio mundial pela UNESCO.
