O projeto tem como base a pesquisa e observação de pessoas Queer que trabalham no meio artístico e sua vivência em tais circunstâncias.
Tem como princípio a Teoria Queer, de Judith Butler, a qual defende:
" O Queer não está preocupado com definição, fixidez ou estabilidade, mas é transitivo, múltiplo e avesso à assimilação "
"[...] empreende uma investigação e desconstrução das categorias binárias de gênero"
Diante de tal observação, propomos uma dinâmica interativa e de exploração sensorial que busca, por meio da arte, criar pontos de contato entre pessoas diferentes, de forma que tais diferenças não se mantenham divisores de águas.
Nesse sentido, nasceu o ELOS, nome com duplo sentido sendo associado tanto às conexões, aos laços e às relações que são instigadas na dinâmica social, quanto ao pronome neutro (Elus, Delus).