Durante minha graduação, tive a oportunidade de desenvolver dois projetos em grupo de estudo de vestimenta para pessoas com deficiência e foi nessa época que me apaixonei pela área da adaptação. 

Assistindo as Paralimpíadas de Tóquio, percebi a falta de adaptação em alguns paratletas. Unindo minhas duas graduações, técnica em comunicação e superior em moda, decidi então produzir um breve conteúdo sobre o assunto.

Deixo claro que minha intenção nunca foi criticar o Comitê Paralímpico Brasileiro, pelo qual possuo extremo respeito e admiração pelas adaptações incríveis nos uniformes, tais como etiquetagem em braile, zíperes laterais nas calças para auxiliar na colocação de protéses inferiores e zíperes anatômicos, tops de alças retas entre outros, ou comitês paralímpicos de qualquer outra nação.

Os paratletas mencionados no conteúdo foram escolhidos por serem alguns dos quais eu tive oportunidade de acompanhar provas e pódios.