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App para Corredores Amadores de Rua

App para corredores amadores
Durante a Formação em UX da Mergo, tivemos um projeto para realizar, no qual aplicaríamos os conceitos, ferramentas e etapas de UX aprendidas no curso.
Para tanto, foi apresentado um problema para resolvermos, que era "como nós podemos ajudar corredores amadores a evitar problemas físicos e lesões, orientando uma preparação e um treinamento adequado para a sua condição física e suas metas?"
Como primeira tarefa tivemos que realizar um Desk Research, para levantar mais informações sobre o tema: corrida de rua, lesão em corrida, etc.

Desk Research
Fontes de pesquisa do Desk Research
• LESÕES EM CORREDORES DE RUA: UMA REVISÃO DE LITERATURA; Ananda Silza Venam de Souza; Belo Horizonte Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da UFMG; 2011
• 10 lesões comuns em corredores - runnersworld.com.br
• Carolina Figueiredo - educadora física, ex-praticante de corrida de rua e instrutora de pilates​​​​​​​
Com base nos pontos levantados durante a desk research, foi possível definir uma Matriz CSD, a partir da qual foram definidos o Objetivo Geral (que é o próprio problema apresentado) e os Objetivos Específicos, que são:
a) identificar o grau de importância de uma orientação profissional e médica para os corredores amadores;
b) entender como corredores amadores lidam com a prática da corrida após uma lesão;
c) analisar o papel do profissional de educação física / treinador e do médico para o corredor amador antes e após uma lesão.
Matriz CSD (Certezas | Suposições | Dúvidas)
Com os objetivos geral e específico definidos foi possível traçar um roteiro de pesquisa para responder às questões que surgiram e, com base nas respostas obtidas, iniciar a criação da Persona.
Para realização da pesquisa, foi feita uma segmentação, para orientar a survey de recrutamento. 

Público da pesquisa
• 30 a 59 anos
• morador de São Paulo
• corredor de rua amador
• que já tenha se lesionado durante ou por consequência da corrida de rua
• que tenha continuado com a prática de corrida após a lesão

Persona
A partir da Persona criada, foi possível desenhar a Jornada do Usuário, identificando seus pontos de dor e de ganho, vislumbrando, assim, oportunidades de tornar a jornada mais proveitosa e fluida.
Partimos então para o Briefing do Plano de Ação. O projeto passa a ganhar mais objetividade e começamos a visualizar seu potencial.
A partir do Plano de Ação, poderíamos decidir por vários caminhos: criar um site, um aplicativo, desenhar um serviço que atendesse esse tipo de demanda, etc. Afinal, UX Design não está restrito à criação de aplicativos, mas sim, a uma série de produtos - digitais ou analógicos -, serviços, etc. Porém, para unificar o processo para toda a turma, foi definido que seria criado um aplicativo para a solução do problema apresentado. 
Fizemos uma task-flow inicial, pensando em um MVP (minimal viable product - produto mínimo viável) para estudarmos o principal fluxo de interação do usuário - o core do produto.
A partir da task-flow, fizemos o rabisco-frame - bem simples mesmo, desenhado no papel. Essa simplicidade tem três principais porquês:
1. Ser rápido
2. Ser barato
3. Para que o usuário (no momento do teste de usabilidade) foque no fluxo e não se atente ao visual do aplicativo.
O protótipo pode ser visualizado neste link.

O teste foi realizado com 3 pessoas, dentro do perfil de público-alvo e, a partir das respostas obtidas, foi feito um desenho mais detalhado do fluxo de interação.
fluxo de interação mais detalhado
A partir desse fluxo mais detalhado foi o momento de desenhar o wireframe - para detalhar melhor posicionamento de botões, forms, telas com mais imagem ou mais texto, etc.
App para Corredores Amadores de Rua
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