Quando falamos em filme de terror, logo pensamos em um cenário sangrento, ou em criaturas sobrenaturais, certo? Muito bem, e você já parou pra pensar por quê quando vimos aquele terror lá de 1900 e catatau achamos mais engraçado do que assustador, mas quando assistimos uma nova produção sentimos até a sobrancelha arrepiar de medo? ⠀
O que ocorre é que a indústria cinematográfica sempre investiu em jeitos de mostrar para a sociedade o que está acontecendo no mundo (ou pelo menos, o que devemos acreditar).
“Mas, arquivo, como assim?” Lembra de Frankenstein, que estreou no cinema lá em 1910? A medicina e a ciência eram campos novos e desconhecidos, o que gerava bastante medo.
Na década de 1930 ainda existia esse medo dos avanços da ciência, e Drácula representava muito bem.
Já entre 1940 e 1950, os desastres nucleares e suas consequências aterrorizavam as pessoas. Surge então Godzilla, de 1954: um grande exemplo de destruição em larga escala, assim como as bombas nucleares.
A década de 1960 traz uma ruptura com os padrões conservadores da sociedade da época. Surgiram, então, filmes com um caráter repressor desses novos comportamentos e isso recaiu na punição de mulheres independentes e sexualmente ativas - o que falaremos melhor no nosso próximo vídeo.
Já nos anos 80, as produções eram voltadas para serial killers, e apareceram personagens icônicos como Freddy Krueger, Jason e Michael Myers. E voltamos aquele estereótipo das décadas de 1970 e 1960, mas agora a punição era para mulheres e também para jovens que transavam, bebiam e usavam drogas com seu grupo de amigos; uma juventude considerada desregrada.
Desde 1990, percebemos filmes voltados para a tecnologia, como REC e Atividade Paranormal. Hoje, além desse modelo de filmes tecnológicos, podemos ver uma crescente produção de filmes de suspense e de terror voltados para questões sociais com debates mais críticos, como Parasita, O Vizinho e O Poço. ⠀
O que ocorre é que a indústria cinematográfica sempre investiu em jeitos de mostrar para a sociedade o que está acontecendo no mundo (ou pelo menos, o que devemos acreditar).
“Mas, arquivo, como assim?” Lembra de Frankenstein, que estreou no cinema lá em 1910? A medicina e a ciência eram campos novos e desconhecidos, o que gerava bastante medo.
Na década de 1930 ainda existia esse medo dos avanços da ciência, e Drácula representava muito bem.
Já entre 1940 e 1950, os desastres nucleares e suas consequências aterrorizavam as pessoas. Surge então Godzilla, de 1954: um grande exemplo de destruição em larga escala, assim como as bombas nucleares.
A década de 1960 traz uma ruptura com os padrões conservadores da sociedade da época. Surgiram, então, filmes com um caráter repressor desses novos comportamentos e isso recaiu na punição de mulheres independentes e sexualmente ativas - o que falaremos melhor no nosso próximo vídeo.
Já nos anos 80, as produções eram voltadas para serial killers, e apareceram personagens icônicos como Freddy Krueger, Jason e Michael Myers. E voltamos aquele estereótipo das décadas de 1970 e 1960, mas agora a punição era para mulheres e também para jovens que transavam, bebiam e usavam drogas com seu grupo de amigos; uma juventude considerada desregrada.
Desde 1990, percebemos filmes voltados para a tecnologia, como REC e Atividade Paranormal. Hoje, além desse modelo de filmes tecnológicos, podemos ver uma crescente produção de filmes de suspense e de terror voltados para questões sociais com debates mais críticos, como Parasita, O Vizinho e O Poço. ⠀
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