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3. VÍDEO-ESPAÇO-OBJECTO-VÍDEO

3. VÍDEO-ESPAÇO-OBJECTO-VÍDEO
A aberração ótica causada pela câmara Sony CyberShot é manipulada no vídeo, originando a invenção de espaços no filme através da pluralidade deste objeto e efeito videográfico. O "defeito" causa certas manchas de luz - incomuns e diferentes do clássico lens flare, devido a um dano permanente no sensor da lente quando confrontado com focos de luz. 

O feixe de luz como objeto, no espaço. Através da potencialidade de um erro, uma falha na câmara, são procurados os limites desta particularidade. É originada assim uma nova função, cuja mão humana não pode controlar (totalmente). Ao perceber a reação entre a luz e o digital, origina-se uma experiência de descoberta, criação de imagens por decifrar e narrativas sujeitas à interpretação pessoal de cada um, assemelhando-se também a momentos a que estamos já familiarizados. 

O efeito instala-se na imagem, originando diversas reações conforme o ambiente e a sua luz presente. O espaço é, na sua maioria, focado na luz e o que esta origina no material físico. Trata-se, assim, de uma exploração da materialidade entre luz, objeto (câmara) e espaço.
Instalação (Apresentação em aula)
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